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PolĂ­cia

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Urgente: Sequestro Politico Sacode a Bahia!

Presidente do PV Ă© raptado e funcionĂĄrios são roubados.

Por Brasil 27 15/03/2025 às 14:19:53

O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia foi sequestrado, e seus funcionĂĄrios foram roubados durante o incidente. As autoridades estão investigando o caso.

Em outro caso, a delegada Luciana afirma que foram reunidas provas tĂ©cnicas que indicam EmĂ­lio Carlos Gongorra Castilho, vulgo Cigarreira, e Diego dos Santos Amaral, vulgo Didi, como os mandantes da execução de EmĂ­lio Carlos Gongorra Castilho.

"Com isso, eles foram vingar a morte que jĂĄ tinha sido decretada pela organização criminosa hĂĄ muito tempo, mesmo ele (Gritzbach) sendo liberado do debate que teve no tribunal do crime hĂĄ um tempo atrĂĄs, no inĂ­cio de 2022". disse Luciana.

A investigação aponta para uma possĂ­vel recompensa de R$ 3 milhões pela morte do delator, mas a confirmação do pagamento ainda Ă© incerta. AlĂ©m dos supostos mandantes, quatro outros indivĂ­duos foram indiciados por envolvimento direto no assassinato: KauĂȘ do Amaral Coelho (o 'olheiro'), o cabo Denis Antônio Martins, o soldado Ruan Silva Rodrigues (os atiradores) e o tenente Fernando Genauro (que os teria levado ao aeroporto).

Os indiciados enfrentarão acusações que incluem homicĂ­dio triplamente qualificado (pela morte do motorista de aplicativo), duas tentativas de homicĂ­dio duplamente qualificadas e homicĂ­dio quintuplamente qualificado. As qualificadoras abrangem motivo torpe, uso de meio que possa resultar em perigo comum, emboscada, assegurar a ocultação de outros crimes e emprego de armas de fogo de uso restrito.

Adicionalmente, Thiago da Silva Ramos, vulgo Bob, e Mateus Soares Brito foram indiciados por favorecimento pessoal, acusados de auxiliar na fuga de KauĂȘ e de prestar suporte logĂ­stico, respectivamente.

"Ele (Mateus) estava com o KauĂȘ sempre, esteve com ele no dia dos fatos, e depois chega atĂ© a ir para o Rio levar roupas para o KauĂȘ, troca o celular do KauĂȘ e mantĂ©m contato. Como ele sabe que o KauĂȘ estĂĄ sendo procurado, Ă© um favorecimento pessoal." disse a delegada Ivalda Aleixo ao Estadão.

A Justiça foi solicitada a converter a prisão temporĂĄria dos envolvidos em preventiva. Os dois apontados como mandantes e KauĂȘ permanecem foragidos, enquanto os trĂȘs policiais foram presos em janeiro.

Uma força-tarefa governamental estĂĄ conduzindo inquĂ©ritos paralelos para investigar o serviço de escolta a Gritzbach, a conduta de policiais civis nas investigações de mortes anteriores e possĂ­veis crimes de trĂĄfico de drogas ligados a KauĂȘ.

"As investigações (da execução) chegam ao final nesta etapa. O inquĂ©rito traz provas tĂ©cnicas robustas para que possamos amparar o MinistĂ©rio PĂșblico em sua denĂșncia. Nós daremos continuidade ainda a demais investigações e eventuais participações de outras pessoas", afirmou o delegado-geral da PolĂ­cia Civil, Artur Dian.

Este caso sombrio expõe as teias complexas do crime organizado e sua audĂĄcia em desafiar o Estado DemocrĂĄtico de Direito, manchando a polĂ­tica baiana e trazendo à tona a violĂȘncia que assola o Brasil. A atuação das autoridades Ă© crucial para desmantelar essas organizações e garantir a segurança da sociedade.

*Reportagem produzida com auxĂ­lio de IA

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