15/03/2025 +5511939019174

PolĂ­cia

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Vice-Cônsul Baleada em Assalto: PM reage e bandido é preso!

Diplomata colombiana Ă© ferida em tentativa de roubo na Avenida Nove de Julho, em SP. Um suspeito jĂĄ estĂĄ detido.

Por Brasil 27 15/03/2025 às 14:18:29

Na manhã da Ășltima sexta-feira, a Avenida Nove de Julho, em São Paulo, foi palco de uma tentativa de assalto que resultou no ferimento da vice-cônsul da Colômbia em São Paulo, Claudia Ortiz Vaca, de 30 anos. A diplomata foi baleada enquanto caminhava pela calçada.

O incidente teve inĂ­cio quando trĂȘs ladrões abordaram uma mulher de 43 anos dentro de um tĂĄxi, próximo ao cruzamento com a Alameda Lorena, nos Jardins. Um policial militar de folga, ao presenciar a ação, interveio e efetuou disparos contra os criminosos.

A vice-cônsul, que passava a pĂ© pelo local, foi atingida na altura da cintura. Socorrida e levada ao Hospital Albert Einstein, Claudia passou por cirurgia e seu quadro de saĂșde Ă© estĂĄvel, segundo o MinistĂ©rio das Relações Exteriores da Colômbia.

De acordo com o boletim de ocorrĂȘncia, a vĂ­tima do roubo, uma empresĂĄria, estava distraĂ­da dentro do tĂĄxi quando foi surpreendida pelos assaltantes. O taxista relatou que um dos criminosos quebrou o vidro do veĂ­culo e lutou com a passageira para roubar seu celular.

O PM de folga afirmou ter visto um volume na cintura de um dos assaltantes e, após se identificar como policial, abriu fogo ao perceber um movimento suspeito. A perĂ­cia preliminar indicou que houve pelo menos quatro disparos.

Um dos suspeitos, Bruno Narbutis Borin, de 19 anos, foi detido. Ele possui diversas passagens pela polĂ­cia por trĂĄfico de drogas, furto e latrocĂ­nio. A PolĂ­cia Civil continua as buscas pelos demais envolvidos.

"Na adrenalina, tudo o que vocĂȘ pensa Ă© sair dali", contou Claudio Rodrigues, o taxista, sobre o momento do assalto.

O caso foi registrado no 78° Distrito Policial (Jardins) como lesão corporal decorrente de intervenção policial, disparo de arma de fogo e tentativa de roubo. A arma do policial foi apreendida para perĂ­cia.

O militar disse que se apresentou como policial por duas vezes e, ao ver o suspeito fazendo um "movimento estranho e rĂĄpido" de colocar a mão na cintura, abriu fogo contra os criminosos.

A PolĂ­cia Militar acompanha os desdobramentos da investigação conduzida pela PolĂ­cia Civil, que segue em busca dos outros criminosos envolvidos. A Corregedoria da PM e o Itamaraty tambĂ©m estão acompanhando o caso.

*Reportagem produzida com auxĂ­lio de IA

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